segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Quando o poeta Murilo Mendes trabalhava no Banco Mercantil, na década de 20, diariamente, ao chegar, tirava o chapéu e cumprimentava o caixa forte, a quem considerava seu verdadeiro patrão. (Tirado do Blowg. Adoro saber disso.)

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