Na década de 70, ainda garoto, eu era fã de uma coleção de livrinhos pulp-fiction, vendidos em bancas de jornais cariocas: “ZZ7-As aventuras de Brigitte Montfort”.
Os pocket-books emocionantes eram escritas pelo talentoso autor espanhol Lou Carrigan e publicadas pela editora carioca Monterrey, com as capas bacanérrimas do ilustrador Benício.
Os pocket-books emocionantes eram escritas pelo talentoso autor espanhol Lou Carrigan e publicadas pela editora carioca Monterrey, com as capas bacanérrimas do ilustrador Benício.
"Baby Montfort" , a lindíssima jornalista premiada com o Pulitzer e poderosa espiã secreta da CIA.
Mestre dos disfarces, inteligente, poliglota, corajosa, milionária, linda, escultural e invencível - essa era Brigitte Montfort, a minha querida espiã.
Baby Montfort nunca se separava de uma pequena pistola de cabo de madrepérola.
Ela colava a arma com esparadrapo côr de carne na parte de dentro de suas coxas perfeitas e bem torneadas.
A maleta vermelha com minúsculas flores azuis estava sempre recheada de truques, disfarces, armas secretas e venenos mortais.
Ela colava a arma com esparadrapo côr de carne na parte de dentro de suas coxas perfeitas e bem torneadas.
A maleta vermelha com minúsculas flores azuis estava sempre recheada de truques, disfarces, armas secretas e venenos mortais.
Lou Carrigan, o "pai" de Brigitte Montfort se tornou leitor do meu blog. Somos amigos e nos correspondemos bastante por e-mail. “Saludos e un abrazo”, Sr. Carrigan !
Meus primos mais velhos tinham esses livros e eu era proibida de (tentar) ler! Essas ilustrações me deixavam louca. Adorei, Jôka.
ResponderExcluirImprovável que alguém "daqueles tempos" não tenha lido os livrinhos pulp-fiction da coleção ZZ7 onde a figura hipnótica das Montford surgiam diante de nossos olhos como os modelos perfeitos de nossas divagações e de sonhos ainda não realizados. Por onde andará a Baby? Eterna, que bebeu na Fonte da Juventude e que nunca, jamais, envelhecerá. Isso fica para nós, mortais.
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