quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Rei e eu



(Vejo esse vídeo várias vezes por semana. Foto: para @Mary_W)

Falar mal de artista é a melhor coisa do mundo. Como fulano se acha, como fulana é nojenta e antipática. Adoro. Quando um amigo conhece alguém que eu admiro, prefiro que não me conte nada ruim. Por isso fico feliz em saber que várias pessoas que conheço, que tiveram algum tipo de contato com o Roberto Carlos, dizem que ele é muito legal mesmo. Sendo que uma delas foi babá do Segundinho anos e anos, é Deus no céu e Roberto Carlos na terra.

Agora é babá dos filhos de Helena. Seu cacife é tão alto que na época também recebeu proposta da Xuxa, então podia até escolher. Desistiu da Xuxa de cara, porque foi entrevistada por Marlene Mattos e uma equipe de profissionais. E não se sujeita. Ela é tipo soberba, chilena e realmente espetacular. Ela a-ma o Roberto Carlos. Só coisas boas dele. Porque assinou um contrato, ou por ética adquirida, não fala nada sobre sua intimidade. Acontece que sou uma pessoa que sabe fazer rodeios

:P

E vou envolvendo ela, dizendo que sou louca pelo Roberto Carlos (de fato), e de tanto blalalá, cai no canto da sereia. Sereia no caso = eu :)
A babá fala pelos cotovelos sobre todos os assuntos do planeta, nunca diz nada, e nem de nenhum outro bebê que criou. Tem orgulho de dizer quantos bebês passaram por ela, dezenas. As famílias ricas do Rio de Janeiro. Como adora falar, fico rodeando, e ela vai falando sem querer, mas nada de ruim. Eu sei puxar.

:P

Que o RC é a coisa mais maravilhosa do mundo. Ela adorava a Nice. Almoçava na mesa com os patrões. Uma vez disse uma palavra (agora não lembro o que significava) em chileno, vamos, supor, sandália. Estavam na mesa do jantar. Só que a palavra em português é a mesma que uma parte íntima da mulher. Que começa com b. Não é bunda.

E que ele riu muito, e ficava insistindo: "Como é a história?" e hahahaha.

#morri pelo rei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário