Que se soma aos que se esparramam
Por todo lado, por onde olho, por onde passo.
Estão ali, na parte de baixo da mesinha de cabeceira
Na mesa do computador
E até em algumas prateleiras dos armários onde só deviam existir roupas.
Estão ali, pela ordem, Budapeste, do Chico, que estou relendo há dois meses e Leite Derramado, que também não empresto enquanto não reler, O cotidiano de Nova Friburgo no final do século XIX, da Janaína, só faltava um capítulo quando o Leite derramado chegou, aí não resisti e ainda consegui retornar. E tem o livro do Edu da Malaveia, Plenimusica, que está na fila, junto com A louca da casa, de Rosa Montero, que o Diego me deu, e mais: Renato Russo, o filho da revolução, cheio de fotos maravilhosas, mas de qualquer forma, um calhamaço de mais de 400 páginas. E Vida de escritor, a biografia de Gay Talese, outro tijolão, Como se não bastasse, estou lendo Cultura e desenvolvimento, uma coletânea compilada por Heloisa Buarque de Holanda, que comprei por causa dela e também por incluir um artigo do Zuenir. Ah, e todo dia antes de dormir leio um pedacinho de Por amor à Índia, de Catherine Clément, um romance. Mania. Tenho que estar sempre lendo um bom romance e uma boa biografia.
Então, me pergunto: como e quando vou conseguir ler isso tudo, se mal dou conta dos jornais e revistas e sites e blogs??? Chega a dar nervoso. Repito: a culpa é da web. Antes, eu lia tudo isso e muito mais. (Montagem by Guerra, do popmusik&roll)
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